Atualizado em 3/06/25 - Escrito por Thiago Leão na(s) categoria(s): Estoque / Logística
Gestão de estoque é o conjunto de processos e ações de organização de recursos depositados em uma empresa. Através dela, busca-se alcançar eficiência no armazenamento e na manipulação de itens armazenados.
Fazer uma boa administração do almoxarifado e dos centros de distribuição permite que você mantenha suas operações eficientes, evite desperdício com perdas de tempo e materiais, garanta segurança do trabalho para profissionais do depósito, entre outras vantagens.
O artigo que escrevi abaixo está aqui para ajudar desde quem não sabe por onde começar até quem quer avançar nos seus estudos. Confira conceitos básicos, cursos e materiais gratuitos e dicas imperdíveis para uma gestão de estoque eficiente.
Faça uma boa leitura!
Índice do artigo
Gestão de estoque é definida como as atividades de planejamento, organização, direção e controle de estoque em uma empresa. Tem-se como objetivo maximizar resultados, reduzir custos e otimizar a eficiência operacional dos processos.
Organizar o fluxo dos itens dos seus almoxarifados, centros de distribuição e outros tipos de estoque envolve orquestrar o ciclo de pedidos, armazenamento, produção, venda, reposição, manutenção, devolução, logística reversa, e outras operações similares.
Também é importante considerar, nessa gestão, as formas de armazenamento, os locais adequados, o manuseio correto dos itens guardados e outras formas de preservação. A perda, independente se por extravio, subtração indevida ou danos, causa prejuízos na empresa.
A boa gestão de estoque permite que você sempre tenha os produtos necessários prontos para uso no momento correto, sem excessos ou faltas (just in time). Também permite manter a segurança e a qualidade dos itens, uma vez que perda de estoque é perda de dinheiro.
Você gasta muitos recursos abastecendo seu estoque. Seja nos custos das aquisições em si quanto no tempo e na mão de obra investidos na procura por fornecedores, na negociação, na logística, etc, tudo isso demanda dinheiro. Perder um parafuso de 10 centavos no estoque custa mais do que 10 centavos.
Custa a fabricação de um novo ou a aquisição de um novo, considerando frete, tempo empenhado e mão de obra. Custa um possível atraso na produção da sua mercadoria. Custa o tempo do colaborador buscando por reposição. E por aí vai.
Inclusive, é comum ter empresas com mais dinheiro investido no estoque do que guardado em contas no banco.
Os valores podem passar em milhões entre matéria-prima, produtos, equipamentos, insumos e outros itens. A segurança e a integridade do estoque, a organização e o manuseio do que está lá, devem ser tratados com a mesma dedicação que você dá à sua gestão financeira.
A gestão de estoque pode ser realizada de diversas formas de acordo com as estratégias dos profissionais gestores e das ferramentas utilizadas pelos mesmos. No entanto, há uma orientação com instruções gerais que você confere abaixo:
O inventário de estoque é a lista de todos os itens estocados e sua quantidade. Aqui é onde muitas empresas começam a errar, porque não é só fazer uma página do Word com uma lista de itens.
É importante ter uma planilha bem segmentada, separando almoxarifado de centros de distribuição, o que está com terceiros, o que pertence a terceiros, o que é matéria-prima, o que é subproduto etc.
Uma planilha bem organizada ou um sistema de gestão de estoque facilitará essa organização.
Veja alguns exemplos de como é o inventário em um ERP Industrial como o Nomus:
1. Controle de inventário
Controle de estoque em poder de terceiros
3. Controle de estoque de terceiros sob seu poder
Você já sabe quanto tem em cada lugar de cada item. Só que é preciso saber se essas quantidades estão de acordo com as necessidades da empresa ou se você está enfrentando paradas na produção, desperdícios de produtos, e outros problemas relacionados ao descompasso entre consumo e abastecimento de estoque.
Para isso, é preciso que você estabeleça suas KPIs de controle de estoque. Há várias que podem ser usadas, quanto mais você quiser refinar essa gestão. No entanto, algumas são praticamente inegociáveis e todos devem usar, como:
Por exemplo, com o auxílio de um sistema de gestão integrada, é possível controlar seus diferentes indicadores através de telas como a de “Análise do estoque projetado”, uma visão geral do estoque que pode ser conferida no Nomus ERP Industrial:
Todos os outros indicadores também podem ser vistos em relatórios pré-prontos ou personalizados para as necessidades da sua empresa.
Depois de definir os indicadores de desempenho de estoque, você precisa decidir as KPIs de produção como o takt time, o lead time e o tempo de ciclo junto a uma operação de mapeamento dos seus processos.
Com essas informações em mãos, você precisa colocar a mão na massa para organizar a sua empresa. Mudar o layout da fábrica, estabelecer um BPMN e operações parecidas ajudarão na eficiência do uso de consumo de estoque.
Por exemplo, considere que a organização da sua produção impacta na qualidade, no desempenho e, como consequência, na frequência de manutenção das suas máquinas, assim como na redução de riscos à segurança do trabalhador.
As consequências são diretas nas quantidades consumidas e, portanto, armazenadas e compradas, de insumos de manutenção e equipamentos de KPI.
Junto a essa reorganização, você precisa ajustar seus almoxarifado e centros de distribuição. Utilize estratégias de logística para pensar na melhor distribuição dos itens no seu armazém.
Digitalizar o controle do estoque trará mais eficiência para a gestão. Isso porque você poderá visualizar os dados de forma organizada, em cálculos integrados, reduzir erros humanos e ter uma dinamicidade nas operações.
É possível fazer essa digitalização através de planilhas? É, sim, mas essas ferramentas são bastante limitadas. Você depende de poucos desenvolvedores que detém todo o conhecimento sobre como elas operam, planilhas em si tem limites de capacidade e integração, e o preenchimento delas leva a riscos de desconfiguração das fórmulas por erro humano.
Implantar sistemas de automação é a melhor forma de garantir o controle total sobre o seu estoque. Aliar um ERP, um WMS, e plataformas complementares permitem ter controle completo sobre a rastreabilidade de cada item que entra e sai da sua empresa.
Claro, um ERP Industrial sozinho já dá conta do estoque desde a entrada e até a saída, o que o WMS e outros trazem é uma análise mais detalhada junto com a um controle de caminhões, empresas de transporte etc.
Mesmo assim, se você ainda não está pronto para implantar um ERP ou precisa de uma solução imediata até que coloque o sistema para funcionar, pode usar uma planilha eletrônica de gestão de estoque eficiente, como a que trago no tópico abaixo.
Convidei o engenheiro e diretor da Nomus, Rafael Netto, para dar uma palavra sobre gestão de estoque neste artigo. Aqui estão as dicas e observações fornecidas por ele:
A primeira questão é entender que o estoque em excesso é um custo para a empresa. A empresa fica com capital parado no estoque que poderia ser utilizado para outros fins. Já o estoque baixo pode levar a perda de vendas pela empresa, então quando se fala de uma boa gestão de estoque estamos sempre pensando em manter o equilíbrio.
Não se deve trabalhar nem com estoque demais, que leva a custos altos, nem estoques de menos, que levam à perda de vendas.
Outra questão é conseguir manter o controle desse estoque. Saber exatamente quanto que se tem de saldo de estoque de cada produto acabado, semi acabado, matéria-prima, material de revenda etc. Entendo que para algumas indústrias parece óbvio – mas na prática, pode haver dificuldades.
Controle de estoque é complexo e leva a muitas falhas.
Por exemplo, produtos podem ser movimentados e os funcionários não realizarem o registro dessa movimentação em tempo real, por falta de treinamento, atenção ou ferramentas adequadas de registro.
Às vezes essa movimentação pode até ser registrada, mas com falhas, como quantidades erradas, até porque há itens mais difíceis de serem controlados, como os que precisam de pesagem e/ou fracionamento.
Há várias questões que tornam o controle de estoque de uma empresa algo bastante complexo. E esse controle precisa de uma boa conexão da empresa: a área de recebimento que dá entrada de materiais, a área de expedição que dá a saída, a área de almoxarifado que dá a liberação, a área de produção que informa quantos produtos foram fabricados etc.
São muitas operações que precisam trabalhar em sintonia para registrar as entradas e saídas de estoque corretamente para ter uma informação confiável no sistema.
Sem dados reais e confiáveis, você não consegue gerir o estoque da empresa.
Não será incomum ter distorções entre os dados do sistema quanto a quantidades de itens armazenados em comparação ao que de fato está no almoxarifado.
Uma vez que o estoque esteja bem controlado, vem o desafio de saber o momento correto de abastecê-lo através de compras e produção. Essa decisão está ligada ao MRP: quando a empresa tem um prazo de entrega para os clientes menor do que o prazo de compra e fabricação do produto, precisa de planejamento para trabalhar com o estoque.
Por exemplo, vamos supor que você compre uma piscina em uma fábrica. Se você precisa dessa piscina em 2 meses e a empresa consegue, em 2 meses, comprar a matéria-prima, produzir a piscina e entregar, ela nem precisa de estoque. No entanto, na prática, há muitas variáveis que interferem nesses prazos – tanto de produção quanto de pedido do cliente.
O estoque permite ter produtos para fabricação ou entrega imediatas, garantindo os menores prazos possíveis de entrega, que é um diferencial de mercado. Tudo isso fica atrelado a bons planejamentos e previsões de vendas, de produção, de demanda para conseguir, mês a mês, suprir as demandas no menor prazo possível.
O planejamento da necessidade de materiais para as produções e prontas entregas é fundamental, e aqui entra o que chamamos de Plano Mestre da Produção (que abordamos em artigo dedicado). Essas quantidades também precisam estar equilibradas com a capacidade de armazenamento, o ritmo de produção e os demais processos da empresa.
Por exemplo, se eu trabalhar no meu planejamento com lead times muito folgados e lotes de produção muito altos, provavelmente terei estoque em excesso na minha fábrica.
Isso se traduz em custo para a empresa.
O contrário leva a riscos de faltar estoque e não conseguir atender pedidos. Quando falamos de estoques menores de controle de produção também leva a impactos na negociação.
Lotes maiores permitem negociações melhores com o fornecedor, como preços, formas de pagamento e até isenção de frete. O contrário também é verdadeiro: lotes menores de matéria-prima levam a custos maiores por volume e condições menos vantajosas de fornecimento.
Não haverá apenas aumentos de custo de compra, mas também diminuição da produtividade – já que etapas como setup terão que ser repetidas mais vezes.
Por fim, o desafio maior das fábricas é planejar a produção e a compra de itens com demanda dependente, que são aqueles cuja demanda impacta na demanda de outro item.
O exemplo que podemos usar para entender esse ponto é o caso de uma fábrica de cadeiras. Nesse lugar, a demanda por rodízios das cadeiras depende da demanda por cadeiras. Para poder fazer uma previsão da necessidade de rodízios, primeiro precisa de uma previsão de produção de cadeiras.
Esse desafio é bastante complexo sem um sistema otimizado para gestão de estoque. Fazer essa operação, ainda mais com itens cujos materiais vêm em vários níveis, é quase impossível através de planilhas ou outras ferramentas mais manuais.
Uma planilha de gestão e controle de estoque eficiente, ainda mais gratuita, é uma carta que muda o jogo da sua empresa. Através dela, você consegue administrar e tornar seus processos muito mais eficazes, previsíveis e de alta qualidade.
Sua performance planejando e gerindo compras e produção será muito mais inteligente, permitindo acessar relatórios de alta importância.
Baixe agora a planilha grátis de gestão e controle de estoque eficiente:
Como engenheiro, fico confuso ao ler tantos artigos definirem conceitos da gestão de estoque que parecem não compreender as necessidades dessa área. Aqui estão aqueles que eu entendo como sendo verdadeiramente os pilares da gestão de estoque:
Para começar a lista de dicas que vai melhorar sua gestão de estoques, vamos falar do inventário de estoque atualizado.
É fundamental que sua indústria mantenha inventários atualizados do estoque.
O objetivo é documentar de fato tudo o que está no estoque, registrar as entradas e saídas e as datas destas movimentações.
O benefício é reduzir perdas na produção e erros no estoque além de criar uma cultura de gestão de estoque organizada.
Para agilizar a identificação de produtos e organizar melhor o seu estoque, a dica é criar códigos para seus produtos e materiais.
Além disso, se possível, organize o seu estoque por categoria de material, assim facilitará encontrar o que sua equipe precisa.
A partir desse ponto a dica é escolher o melhor modelo de reposição para o modelo de negócio da sua indústria: reposição contínua ou periódica.
Nesse modelo os pedidos são feitos logo no momento no qual o estoque precisa ser reposto.
Nesse modelo a reposição é feita por agendamentos periódicos feitos pela empresa.
É preciso definir uma quantidade mínima e máxima paras os itens do seu estoque, isso porque ambos os limites são importantes para uma boa gestão de estoque (que vai ser refletida em uma melhor saúde financeira, maior produtividade e satisfação dos seus clientes).
O objetivo é ter um estoque equilibrado onde não tenha estoque demais, que resulta em mais custo de armazenamento, capital parado e riscos de perda. Ao mesmo tempo evita a falta de estoque, que pode resultar em paradas da produção e atraso para atender pedidos.
Veja também: Software para qualidade: como escolher o melhor para sua empresa
Processos e rotinas são vitais para uma boa gestão de estoque que previne falhas e problemas.
Por se tratar de uma indústria, o cuidado com o estoque é ainda maior, já que a movimentação de matéria prima e produtos semiacabados é muito maior.
Se essas etapas não forem controladas por processos claros e bem definidos, o estoque logo apresentará problemas.
Então monte processos que protejam sua operação de esquecimento. Assim sua indústria ficará com o estoque atualizado e facilitará sua tomada de decisão, já que será feita a partir de dados confiáveis.
Quando você conhece o comportamento do seu estoque e controla as entradas e saídas, fica mais fácil montar uma previsão de demanda de cada produto, identificando padrões e assim planejar melhor a compra de cada produto.
Com uma previsão você será mais assertivo na hora de comprar uma quantidade ideal, ou seja, que não comprometa a sua produção por falta do material ou gere custos de excesso de armazenamento.
Até agora falamos apenas como ter uma boa gestão de estoque melhorando o fator interno da sua indústria, mas há também os fatores externos.
O mais importante deles é o fornecimento da sua indústria. Caso seu fornecedor deixe você na mão pode comprometer toda a operação da sua empresa.
Por isso, procure sempre trabalhar com os fornecedores mais confiáveis, ou seja, que cumpram seus prazos e qualidade combinada.
A melhor forma de colocar em prática as dicas deste artigo é utilizando um software de gestão que seja capaz de auxiliar sua indústria a gerenciar o estoque com segurança e precisão.
A vantagem de usar um software assim é que normalmente estas ferramentas possuem diversas validações que automatizam processos e evitam erros humanos.
Vou usar o Nomus ERP Industrial, que é o software que eu utilizo, como exemplo de benefícios.
Para dar uma ideia melhor da ferramenta, aqui está a lista de benefícios diretamente do site oficial:
Principais benefícios em utilizar o Controle de estoque
Para ver como o Nomus ERP Industrial funciona na prática, recomendo que assista uma demonstração da ferramenta. Caso tenha alguma dúvida, fique a vontade para entrar em contato.
Baixe o infográfico deste artigo:
O gestor de estoque é um profissional responsável por aplicar as atividades como a do PODC (planejar, organizar, dirigir e controlar) no setor de estoque. Ele pode ser responsável por algum estoque específico ou liderar todas as equipes de forma centralizada.
Por isso, considere essas variáveis ao buscar emprego na área.
Quanto à formação do gestor de estoque, não é, por lei, exigido que se tenha diploma na área. No entanto, há vários cursos que permitem você avançar nessa carreira. Graduação em administração e logística são as mais comuns, mas também há cursos técnicos que auxiliam no início.
Procurei pelas médias de salários do mercado e isso significa que se considera desde o gestor de uma pequena loja ao chefe de uma grande indústria. Tenha em conta essas variações e veja o resultado da pesquisa:
Se quiser aprender mais sobre gestão de estoque e dominar o assunto, eu quero te convidar para assistir o meu curso totalmente gratuito com direito a certificado.
Nessa aula, eu mostrarei como você pode ter mais eficiência no seu estoque utilizando estratégias práticas e ferramentas inteligentes.
Confira:
Desafio | Descrição | Solução |
1. Falta de controle sobre o que há em estoque | A ausência de informações precisas sobre os itens disponíveis pode levar a perdas financeiras e atrasos na produção. | Implementar um sistema de gestão de estoque que permita o controle em tempo real dos materiais e produtos disponíveis. |
2. Falta de rastreabilidade | A incapacidade de rastrear produtos e insumos compromete a qualidade e a conformidade com regulamentações. | Estabelecer processos que garantam a rastreabilidade completa dos itens, desde a entrada até a saída do estoque. |
3. Estoque de segurança inadequado | A ausência ou o excesso de estoque de segurança pode resultar em rupturas ou custos desnecessários. | Calcular corretamente o estoque de segurança com base na demanda e no tempo de reposição, utilizando fórmulas apropriadas. |
4. Falta de padronização na organização do estoque | A desorganização física do estoque dificulta o acesso e aumenta o risco de perdas. | Adotar métodos como a paletização para organizar e otimizar o espaço de armazenamento. |
5. Inventário ineficiente | A realização de inventários sem planejamento pode gerar dados imprecisos e retrabalho. | Seguir passos fundamentais para um inventário eficiente, como identificação de produtos e setores, e programação adequada da contagem. |
6. Processos de compra desorganizados | A falta de formalização nos pedidos de compra pode causar atrasos e inconsistências no abastecimento. | Utilizar modelos padronizados de pedidos de compra para formalizar e agilizar o processo de aquisição. |
7. Baixo giro de estoque | Produtos permanecem por longos períodos no estoque, aumentando custos e riscos de obsolescência. | Monitorar e calcular o giro de estoque regularmente para ajustar a produção e as compras conforme a demanda. |
Na prática, o que acontece é que a maioria das empresas pecam no básico, que é o registro de entrada e saída do estoque. Esse registro precisa ser feito na hora que acontece, não pode ser deixado para fazer depois.
Existem 4 tipos de estoque operacional em uma empresa que desempenham diferentes funções e representam diferentes situações de necessidade em uma empresa. Eles são importantes para garantir a operacionalização da empresa.
São eles:
Como você viu acima, um sistema de gestão de estoque é capaz de trazer sintonia para esta área da sua empresa com todas as outras.
É possível dar baixa em itens assim que são vendidos ou consumidos, emitir alertas automáticos para reposição, fazer rastreamento completo para fins de produção, logística e qualidade, emissão de etiquetas personalizadas e muito mais através do Nomus ERP Industrial.
Esses dados ainda podem ser dispostos e visualizados em tempo real através de dashboards que cruzam as áreas da empresa para oferecer relatórios 100% personalizados.
Por ser uma ferramenta especialista em indústrias, o Nomus ERP Industrial oferece um controle de estoque avançado com funcionalidades para matéria-prima, produtos semi acabados, acabados, co-produtos, estoque em poder de terceiros e estoques de terceiros sob seu poder.
Parece um milagre, mas é só tecnologia.
Assista à demonstração grátis do Nomus ERP Industrial e veja o sistema funcionando na prática:
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Engenheiro Mecânico Industrial formado na UERJ, Sócio e diretor comercial da Nomus. Thiago já atuou em fábricas de diversos setores, como: Embarcações, perfuração submarina, metal mecânica, materiais de escritório, alimentício, cosméticos e tubulação.
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