Gestão fiscal: As 7 melhores práticas do mercado


Atualizado em 23/03/23 - Escrito por Autor Convidado na(s) categoria(s): Processos e Organização

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A gestão fiscal é uma das mais importantes para qualquer empresa. Ela é feita com muita seriedade, boas práticas e softwares que possam fazer com que tudo ande bem.

Toda essa seriedade e uso da tecnologia não ajuda apenas a empresa a ter processos fiscais mais ágeis e estratégicos, mas também a evitar um assunto que toda empresa deveria se preocupar: o Fisco.

Por isso, ficar atento às melhores práticas em gestão fiscal é uma estratégia que pode fazer com que a sua empresa esteja de acordo com a lei e totalmente focada no seu crescimento.

Esse artigo, produzido em parceria com o eNotas, te mostrará as melhores práticas para a gestão fiscal de sua empresa.

Gestão fiscal

O que é gestão fiscal?

Trata-se do meio usado pelas empresas para cumprir as suas obrigações fiscais. Por isso, se relaciona com todo o processo de emissão e recebimento de notas, além de todo o recolhimento de impostos com que a empresa precisa lidar.

Todos os tipos de empresas buscam as melhores práticas de gestão fiscal para terem um crescimento saudável e livre de penalidades do Fisco. Para isso, buscam equipes capacitadas e treinadas, além de incorporarem uma gestão financeira automatizada, que possa reduzir os riscos de erros nos processos.

Se você também está buscando as melhores práticas em gestão fiscal, siga a leitura para encontrá-las.

As 7 melhores práticas em gestão fiscal

Lembre-se de que as dicas compartilhadas nesse artigo foram selecionadas dentre outras existentes e que o ideal é colocá-las em prática com o auxílio de um contador e da tecnologia.

1. Conheça as obrigações fiscais de seu regime tributário

Esse passo é determinante. A escolha pelo regime tributário é um dos passos mais importantes da vida de uma empresa.

Basicamente, são três opções:

  • Simples Nacional: Microempreendedores Individuais e empresas de pequeno e médio portes. Como o nome diz, seus tributos são mais simples, geralmente pagos pela Guia DAS;
  • Lucro Presumido: empresas que presumem seus lucros e tem uma apuração de impostos mais simples, se baseando em projeções.
  • Lucro Real: empresas que apuram impostos de acordo com o seu ganho real.

O Simples Nacional é mais recomendado para empresas menores, com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões.

No entanto, os de lucro presumido ou real precisam ser analisados com cautela. Uma escolha errada aqui pode comprometer toda a sua gestão financeira.

2. Revise seus processos fiscais

Se você já tem um negócio e quer aprimorar a sua gestão fiscal, pode começar revisando os processos fiscais de sua empresa.

Aqui, você pode começar desde o sistema emissor fiscal escolhido, até os dados que eles geram e o modo como é operado.

Encontre gargalos, possíveis potencialidades no processo e mapeie tudo aquilo que possa ser melhorado.

3. Capacite sua equipe

Quando o assunto é melhorar, é necessário pensar sobre capacitação do quadro de funcionários na gestão fiscal.

Nessa área ocorrem muitas atualizações de legislação e ela requer uma equipe atenta e preparada para poder atender novas demandas.

Por isso, nunca deixe de adquirir cursos e de participar de eventos sobre o mundo fiscal. Além de acompanhar todas as novidades que possas ser lançadas a respeito.

4. Encontre os benefícios fiscais para sua empresa

Os governos municipais, estaduais e federal dão possibilidades para as empresas usarem alguns benefícios que podem ser estratégicos para uma gestão fiscal eficiente.

São maneiras de estimular a economia local, seja por créditos fiscais ou redução de alíquota. Para isso, a empresa precisa se envolver em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

É necessária uma pesquisa para saber quais são os benefícios mais vantajosos para o negócio e as regras para se enquadrar em um.

Veja também: Você conhece o RPA? Saiba o que é e como emitir

5. Faça um planejamento

Ainda há pouco, você leu sobre os regimes fiscais. Eles são importantes, entre outros fatores, por tornarem mais fácil saber quais são as formas de recolhimento de impostos que sua empresa deve praticar.

O planejamento fiscal entende esses recolhimentos, sabendo exatamente as formas de pagá-los e como obter vantagens, como os próprios benefícios.

Operar dessa forma evita o pagamento de taxas e outros ônus que podem afetar drasticamente o crescimento de uma empresa.

6. Automatize a sua gestão fiscal

Aqui, adentramos na parte da tecnologia.

A automatização fiscal utiliza sistemas tecnológicos que possam tornar os processos menos “manuais”, logo, mais rápidos e menos propensos a erros. E erro, na gestão fiscal, é algo que você deve — com certeza — evitar.

Para isso, mais uma dica.

7. Utilize bons softwares de gestão fiscal

No mercado há uma série de softwares fiscais que ajudam a potencializar o seu negócio e a gestão fiscal dele.

Sistemas que passam desde emissores de nota a gerenciadores de documentos fiscais, orquestrados com todas as plataformas de emissão do país, por exemplo.

Esses softwares permitem gerenciar desde pequenas e médias empresas a grandes corporações, entendendo as minúcias de cada setor, como a emissão de notas para ERP, por exemplo.

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