Os principais termos (e seus significados) do setor financeiro de uma indústria


Atualizado em 27/04/23 - Escrito por Pedro Parreiras na(s) categoria(s): Controle financeiro / Custos e Finanças

Gestão financeira

O setor financeiro de uma indústria é uma parte complexa na gestão do negócio. Entretanto, este é um setor crucial para o sucesso do empreendimento, já que ele irá impactar diretamente todas as outras áreas da empresa, como você deve ter lido no artigo explicando o que é um contador e o que ele faz em uma indústria.

Pensando nisso, seguindo a mesma linha do artigo: 40 termos em inglês para o PCP que você precisa conhecer, listei 90 termos utilizados no setor financeiro de uma fábrica para ampliar o seu conhecimento neste assunto. Confira:

Termos e siglas da gestão financeira em PDF

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Saiba o que significa o termo:

  1. Adimplência – Manter-se em dia com obrigações financeiras. Geralmente ouvimos falar no seu contrário, inadimplência, mas o bom mesmo é a adimplência, indicativo de uma situação financeira saudável.
  2. Alocação de ativos – Forma como os recursos recebidos pela empresa – que aparecem, em termos contábeis, no seu Passivo – estão sendo utilizados: Estoque, Contas a Receber, Adiantamento a Fornecedores, Ativo Fixo ou Permanente, Caixa, Bancos, Despesas Antecipadas e outros. Se não formos levar em consideração o contexto contábil, a alocação de ativos, pode ser utilizada também para mostrar como a empresa está utilizando seus recursos pelas diferentes áreas da gestão: produção, marketing e vendas, administração, pesquisa e desenvolvimento (inovação), etc.
  3. Amortização – É o gradual abatimento de uma dívida, realizado geralmente por meio de pagamentos periódicos, sendo igual à parcela da dívida menos o juros da parcela, isto é, aquilo que equivale à diminuição do principal da dívida.
  4. Análise econômico-financeira – Análise, comparação e interpretação das demonstrações contábeis. Trata-se da decomposição dos demonstrativos financeiros para uma compreensão mais fácil, para que assim se possa avaliar a situação de risco da empresa.
  5. Análise de crédito – Procedimento, realizado pelo emprestador, para verificar se o potencial tomador do empréstimo atende a todas as exigências e qual o valor máximo que pode ser disponibilizado com segurança.
  6. Análise qualitativa – Avalia fatores importantes, porém não mensuráveis, como experiência dos gestores, idoneidade, qualidade da administração, relacionamento com os funcionários, relações trabalhistas, etc. A despeito de seu caráter muitas vezes subjetivo, dependente da percepção pessoal do analista de crédito (ou do responsável pela concessão), esses fatores são frequentemente considerados decisivos na avaliação do risco de crédito.
  7. Ano fiscal – Período de 12 meses escolhido pela empresa como seu ano contábil, de apuração de resultados, para efeitos fiscais. No Brasil, o período de janeiro a dezembro é, de longe, o mais utilizado.
  8. Ativos – São os recursos, bens e direitos, que a empresa possui para gerar receitas.
  9. Ativo circulante – É a parte do ativo de liquidez imediata (Disponível), mais aquela que será transformada em dinheiro no exercício seguinte (Realizável de Curto Prazo). Também conhecido como Capital de Giro = Disponível + Realizável CP.
  10. Ativo permanente – Grupo de contas que englobam recursos aplicados em todos os bens ou direitos de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da empresa, assim como os direitos exercidos com essa finalidade.
  11. Auditoria – Análise dos registros e demonstrações contábeis, feita através do exame de todos os documentos, livros e registros, tendo por objetivo validar a lisura dos procedimentos administrativo-financeiros e de sua adequação às normas. Ao final do processo de auditoria, os auditores emitem um parecer sobre a correção, consistência e conformidade dos registros e documentos aos padrões contábeis e legais vigentes.
  12. Aval – Documento através do qual uma terceira pessoa, que não seja nem o devedor, nem o banco e nem endossante, garante o pagamento de um título na data de seu vencimento.
  13. Bacen/BC/BCB – Siglas utilizadas para se fazer referência ao Banco Central do Brasil.
  14. Balanço – É o documento-resumo, contábil-financeiro, onde são listados todos os ativos e passivos que uma empresa possui num determinado momento (por exemplo, em 31/12/2015).
  15. Banco Central do Brasil – também conhecido como Autoridade Monetária, é a instituição que tem como atribuição maior garantir a estabilidade do valor da moeda, através da execução das políticas monetária e de crédito do governo, além de fiscalizar o sistema financeiro nacional e administrar as reservas internacionais do país.
  16. BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. É uma empresa pública federal que tem por objetivo fornecer financiamentos de longo prazo, apoiando os empreendimentos que contribuem para o desenvolvimento do país. É uma fonte de recursos amplamente utilizada pelas indústrias brasileiras e um de seus instrumentos para prover o crédito é o Cartão BNDES, que é inclusive aceito no investimento em um sistema de gestão industrial como o Nomus PCP.
  17. Break even point– Essa expressão é traduzida como “ponto de equilíbrio”, e significa o volume de vendas (ou de produção, a um dado preço) em que os custos fixos mais os custos variáveis são iguais às receitas, ou seja, o ponto em que não há lucro nem prejuízo. Eu escrevi um pouco mais sobre este assunto no artigo: O que são custos fixos variáveis diretos e indiretos.
  18. Capital de giro – Recursos que correspondem à parte do capital relativa ao ativo circulante da empresa, tais como: compra de mercadorias, reposição de estoques, despesas administrativas etc.
  19. Capital de giro associado ao investimento fixo – É uma expressão geralmente utilizada quando se financia a compra de algum equipamento ou aquisição/construção de novas instalações. Como novos equipamentos e/ou instalações geralmente são acompanhados de aumento da produção, necessário se faz uma ampliação do capital de giro, o qual pode ser financiado no mesmo pacote que financia o investimento fixo. Por exemplo, caso a sua indústria tenha financiado uma máquina, provavelmente irá necessitar de mais matéria-prima para a produção. Neste caso será financiado também o capital de giro correspondente.
  20. Capital de giro próprio – Recursos aplicados no giro da empresa e que são originados no próprio fluxo do negócio ou, então, do capital próprio dos cotistas/acionistas. Em outras palavras, são recursos – utilizados no giro do negócio – que a empresa obteve sem precisar recorrer ao crédito.
  21. Cartel – Acordo realizado entre empresas, independentes umas das outras, com o objetivo de elevar de forma fraudulenta sua rentabilidade, através de margens de lucro maiores que aquelas obtidas em um cenário de concorrência, em prejuízo dos compradores (outras empresas ou os consumidores). No Brasil é proibido por lei.
  22. CDB – Certificado de Depósito Bancário. É uma modalidade de aplicação financeira disponibilizada pelos bancos
  23. CMN – Conselho Monetário Nacional. É o principal órgão do Sistema Financeiro Nacional. Sua finalidade é formular a política da moeda e do crédito. É o órgão disciplinador do Mercado de Capitais.
  24. Contas a receber – Valores que serão recebidos pela indústria no futuro. Em sistemas de gestão informatizados normalmente você vai encontrar uma parte do módulo financeiro com esse nome: contas a receber.
  25. Convênio – Instrumento jurídico que permite empresas ou organizações trabalharem com um objetivo comum em parceria.
  26. COPOM – Comitê de Política Monetária do Banco Central, é o órgão que decide a política da taxa de juros.
  27. Correção monetária – É o reajuste periódico dos valores de títulos financeiros e contratos na economia pelo valor da inflação passada, com o objetivo de compensar a perda do poder aquisitivo da moeda devido à inflação.
  28. Custo médio – É a soma dos custos de diversos itens da empresa divididos pela quantidade respectiva. Normalmente, as indústrias precisam controlar os custos médios por produtos. Em um sistema de gestão informatizado, como o Nomus PCP, os custos médios são sempre atualizados nas entradas de produtos no estoque, utilizando a média ponderada.
  29. Custos fixos – São os custos básicos fixos que a empresa tem para poder produzir e vender. Para conhecer mais sobre custos fixos leia o artigo: O que são custos fixos variáveis diretos e indiretos.
  30. Debêntures – Títulos de crédito emitidos por empresas de capital aberto, rendendo juros e correção monetária. O comprador de uma debênture é um credor da empresa. Ë uma forma de a empresa conseguir financiamento em condições mais favoráveis que as encontradas no sistema bancário.
  31. Demonstrações contábeis – Conjunto de documentos, produzidos dentro de uma sistemática legal-contábil, que espelham de forma sintética e preponderantemente numérica a realidade econômico-financeira de uma empresa.
  32. Demonstrativo de resultados – Demonstrativo com as receitas e despesas de uma empresa durante um período determinado. A última linha de um demonstrativo de resultados é o resultado da indústria naquele período, se positivo, lucro, e, se negativo, prejuízo.
  33. Depreciação – Com exceção de terrenos, a grande maioria dos ativos fixos de uma empresa tem uma vida útil limitada. Com o uso, imóveis e máquinas perdem valor anualmente, sofrendo depreciação. Existem diversas formas de se calcular a depreciação, conforme explicado por Thiago Leão no excelente artigo 6 passos para apurar o custo máquina com apoio do PCP
  34. Desembolso – O desembolso acontece com o pagamento de um serviço, um ativo ou um título.
  35. Dólar comercial – É o valor de mercado do dólar norte americano para transações de comércio exterior.
  36. Draw back– Importação feita com o objetivo de processar o produto no país e depois exportá-lo. Expressão geralmente associada ao regime fiscal diferenciado que prevê isenção do imposto de importação quando realizada com esse objetivo.
  37. Dumping – É a prática desleal que visa aumentar a participação de uma empresa no mercado, reduzindo temporariamente os preços de venda abaixo do seu custo, de forma a eliminar empresas mais fracas. Muito frequente no comércio internacional.
  38. Entrada de caixa – Qualquer recebimento de uma empresa.
  39. FAMPE – Fundo de Apoio a Micro e Pequenas e Empresas do Sebrae.
  40. Fluxo de caixa – São o registro e as previsões do movimento de entradas (recebimentos) e saídas (pagamentos) de uma empresa. Leia mais sobre em: 4 ações fundamentais para o controle financeiro de uma fábrica
  41. Fluxo de caixa operacional – É a sobra de caixa da empresa que é originada de suas operações normais, sem imposto de renda, depreciação, despesas e receitas financeiras.
  42. FMI – Fundo Monetário Internacional. É uma instituição criada logo após a 2ª Guerra Mundial para corrigir desequilíbrios no balanço de pagamentos dos países membros, com o objetivo de evitar desequilíbrios do sistema econômico internacional.
  43. Indexação – Consiste em ligar o valor de um capital, de um rendimento ou mesmo de um bem ou serviço à evolução de uma outra variável de referência (preço, produção, produtividade, por exemplo). Assim, é comum a indexação de títulos de renda indexados à taxa de juros básica da economia (Taxa Selic), ou à taxa de câmbio R$/US$, etc.
  44. Índice de débito total – É o total de dívidas da empresa tanto a curto quanto a longo prazo.
  45. Índice de estrutura – Os índices de estrutura permitem a visualização de composições do ativo e do passivo, permitindo a verificação da participação de recursos próprios e de terceiros no financiamento das atividades da empresa.
  46. Índice de rotação de contas a receber – É o número de vezes que as contas a receber completaram um ciclo (giraram) no período contábil.
  47. Índice de rotação de estoque – É o número de vezes que o estoque completou um ciclo, ou “girou”, durante o período contábil.
  48. Índice de Retorno – É a relação entre o retorno obtido por uma empresa e os valores nela investidos. Este retorno ou lucro é gerado através das vendas ou serviços prestados pela empresa, podendo ser comparado com diversos parâmetros da empresa, como, por exemplo, o Ativo Total ou o Patrimônio Líquido. Com isso geram-se os Índices de Retorno sobre o Ativo Total, sobre o Patrimônio Líquido, etc.
  49. IOF – Imposto sobre Operações Financeiras. Este imposto incide sobre as operações de crédito, câmbio, seguro, títulos ou valores mobiliários, sendo seu fato gerador a entrega ou colocação à disposição do interessado do valor objeto da obrigação.
  50. Leasing – O leasing é um contrato de “arrendamento mercantil”. As partes desse contrato são denominadas “arrendador” e “arrendatário”, conforme sejam, de um lado, um banco ou sociedade de arrendamento mercantil e, de outro, o cliente. O objeto do contrato é a aquisição, por parte do arrendador, de bem escolhido pelo arrendatário para sua utilização. O arrendador é, portanto, o proprietário do bem, sendo que a posse e o usufruto, durante a vigência do contrato, são do arrendatário. O contrato de arrendamento mercantil pode prever ou não a opção de compra, pelo arrendatário, do bem de propriedade do arrendador.
  51. Letra de câmbio – Título comercial, em que um credor, denominado “emitente”, ordena que o devedor, ou sacado, pague no prazo indicado uma importância precisa a uma terceira pessoa designada.
  52. Linha de crédito – É utilizado tanto para significar os tipos de financiamento que um banco oferece (as linhas de crédito de um banco), quanto a modalidade e montante de crédito que um tomador tem à sua disposição em uma instituição financeira.
  53. Lucro líquido – É o valor de receita de vendas menos todos os custos para produzir o produto vendido, como despesas operacionais e impostos.
  54. Lucro operacional – É o valor da Receita de Vendas Líquida menos todas as despesas, exceto Imposto de Renda e outros itens não relacionados ao negócio principal da empresa.
  55. Lucro por ação – É o lucro líquido da empresa após o pagamento do Imposto de Renda, dividido pelo número de ações.
  56. Margem bruta – É o lucro que a empresa obtém antes de todas as despesas operacionais.
  57. Margem líquida – É o valor do Lucro após o Imposto de Renda dividido pela Receita de Vendas Líquida.
  58. Margem operacional – É o lucro operacional dividido pela Receita de Vendas Líquida
  59. Mercado aberto – Instrumento de intervenção do Banco Central no mercado monetário através da compra e venda de títulos.
  60. Mercados emergentes – São os mercados de capitais dos países em desenvolvimento e de segmentos com elevado potencial de crescimento.
  61. Moratória – Disposição que suspende unilateralmente o pagamento de uma obrigação, ou de diversas obrigações, num prazo fixado por lei ou por força de um contrato.
  62. Nota promissória – Documento emitido pelo devedor, que se obriga a pagar ao seu credor, ou a sua ordem, uma determinada quantia, numa data de vencimento definida.
  63. Orçamento – É um planejamento financeiro das contas da empresa. Ele deve conter as vendas, custos, despesas e receitas projetadas de um determinado período.
  64. P/L – Índice Preço/Lucro. É o quociente da divisão do preço da ação pelo lucro (da empresa) por ação. Assim, o P/L indica o número de anos que se levaria para reaver o capital aplicado na compra de uma ação, através do recebimento do lucro gerado pela empresa.
  65. PAR – Valor de uma ação ou título, igual ao oficial ou nominal.
  66. Participação nos lucros – Parte dos lucros de uma sociedade que serão distribuídos aos administradores e funcionários como remuneração complementar.
  67. Passivo – Recursos, próprios e de terceiros, que uma empresa capta para financiar seus Ativos.
  68. Passivo circulante – É igual a Fornecedores + Obrigações Trabalhistas + Obrigações Fiscais + Adiantamento de Clientes + Outras Contas CP.
  69. Patrimônio líquido – É o resultado do total do Ativo menos o valor do Passivo de Terceiros (Passivo Circulante e Passivo a Longo Prazo).
  70. Patrimônio líquido – É igual a Capital + Reservas.
  71. Ponto de equilíbrio (veja break even point– É o ponto financeiro em que as receitas e as despesas se igualam. É o volume de vendas necessário para manter uma empresa “viva” sem ter lucro nem prejuízo.
  72. Prêmio – Indenização previamente combinada que o comprador a prazo de um valor em bolsa paga ao vendedor no dia da liquidação, em caso de desistência de uma operação já contratada.
  73. Realizável (CP) – É igual a Duplicatas a Receber + Estoques + Adiantamento a Fornecedores + Despesas Antecipadas ou Diferidas + Outras Contas CP.
  74. Recebíveis – São títulos de crédito originados do faturamento de bens e serviços vendidos e, usualmente, entregues. Podem ser duplicatas, notas promissórias e etc..
  75. Receita bruta – É aquela que ocorre no período contábil na qual se realiza. Isto é, quando os artigos são embarcados ou expedidos para o cliente, e não no pedido, no contrato, etc.. A data de registro da Receita de Vendas é a da remessa ao cliente ou data da fatura.
  76. Receita líquida – É a receita de vendas descontando os impostos de vendas (ICMS), (IPI), as devoluções e os descontos.
  77. Saídas de caixa – Qualquer pagamento efetuado pela empresa, tais como: pagamentos de fornecedores, salários e benefícios, impostos, aluguéis, parcela à vista da compra de equipamentos, honorários, pró-labore dos cotistas, prêmios de seguro etc.
  78. Sazonalidade – Variações no ciclo produtivo ou de vendas de um determinado bem, serviço ou setor econômico ao longo do ano, devido a fatores externos, climáticos, culturais. Exemplo: no verão se vende mais sorvete.
  79. Selic – Sigla do Sistema Especial de Liquidação e Custódia. É um sistema do Banco Central onde são registradas todas as operações de débitos e créditos feitas apenas entre bancos e demais instituições financeiras credenciadas.
  80. Taxa básica de juros – Taxa de juro anual fixada por um banco, que serve de referência para o cálculo das diferentes condições oferecidas por esse banco. Quando o Banco Central a estabelece, ela é chamada de taxa básica da economia. No Brasil ela corresponde à Taxa Selic.
  81. Taxa de juros – É o custo do dinheiro cobrada pelo emprestador. O Banco Central é o órgão regulador da política de juros.
  82. Taxa SELIC – É a taxa que reflete o custo do dinheiro para empréstimos bancários, com base na remuneração dos títulos públicos. ,E a taxa que regula diariamente as operações interbancárias.
  83. Títulos do Tesouro Nacional – São papéis emitidos pelo Tesouro para financiamento da dívida pública.
  84. TJLP – Taxa de juros de longo prazo.
  85. Tribunal de Contas – Órgão ligado ao poder legislativo, encarregado do controle das contas do poder executivo respectivo (União, Estados ou Municípios).
  86. Usura – Prática que consiste em cobrar taxas de juros de empréstimos superiores às de mercado ou às permitidas por lei.
  87. Valor nominal – É o valor de face da ação ou título.
  88. Valor patrimonial – É o Ativo menos o Passivo de Terceiros, dividido pelos números de cotas ou ações.
  89. Volatilidade – Intensidade com que variam as cotações ou preços de um determinado ativo ou mercadoria.
  90. Zona Franca – Área, em um país, onde são concedidas, pelo governo, reduções alfandegárias e benefícios fiscais, geralmente como forma de incentivo à atividade industrial.

Veja: Como organizar as finanças de uma pequena indústria

Conhece mais algum termo?

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Glossario

Um comentário

  1. Eugénio disse:

    Coração direta de definição de setor financeiro?

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